Alexandra Dougonkenski, mãe de Rafael Winkes, de 11 anos, prestou depoimento pela segunda vez na sede da Polícia Civil gaúcha. Ela seguiu a mesma linha de argumentação adotada desde o início: de que deu dois calmantes para o filho dormir e que a superdosagem, segundo ela acidental, provocou a morte do garoto. Porém, um dos laudos apontou asfixia mecânica com uso de uma corda. Para a polícia, existem elementos suficientes para enquadrar o caso como homicídio doloso, quando há intenção de matar. Confira nas multiplataformas do Jornal da Record os quatro boletins diários que vão ao ar também na Record TV e ainda esta versão que é exclusiva para o digital.
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