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Militar brasileira recebe prêmio da ONU por ação humanitária

Capitão de Fragata Carla Monteiro de Castro Araújo na República Centro-Africana
Capitão de Fragata Carla Monteiro de Castro Araújo na República Centro-Africana Divulgação/Minusca

A Capitão de Fragata Carla Monteiro de Castro Araújo, da Marinha do Brasil, de 50 anos, ganhou esta semana o prêmio de “Defensora Militar da Igualdade de Gênero da ONU 2019”. A oficial serve na Missão da Estabilização Multidimensional Integrada das Nações Unidas da República Centro-Africana (Minusca).

O dia a dia dela é em um país com grandes registros de violência sexual e também rodeada de crianças vítimas da guerra. A capitão Carla deixou o Rio há um ano. Ela participa de uma missão de paz da ONU.

Na República Centro-Africana, país com o segundo pior Índice de Desenvolvmento Humano do mundo (0,381), a capitão tem trabalhado como conselheira de proteção e gênero que prepara equipes para prevenir estupros.

Dos 11 mil militares da ONU que estão no país, cerca de 3,5 mil receberam treinamento. A iniciativa fez com que a capitão da Marinha do Brasil fosse anunciada a vencedora do prêmio.

"O prêmio veio me dizer que eu estava no caminho certo", disse a capitão. "É muito reconfortante e prazeroso ver que nosso trabalho rende frutos."

Esse é o segundo ano seguido que uma brasileira leva o premio da ONU, criado há quatro anos. No ano passado, a vencedora foi a militar Márcia Andrade Braga, também com trabalho na República Centro-Africana.

A homenagem reconhece a dedicação e o esforço de um soldado de força de paz em promover qualidade de vida e segurança para as mulheres que estão vulneráveis a qualquer tipo de violência em diversas partes do mundo.

O titulo desta vez marca uma data importante para a marinha, que há 40 anos recebia as primeiras mulheres em suas fileiras.

Carla é mãe de duas crianças de 13 e 9 anos. Que ficaram com a família no Brasil, até que  ela consiga retornar. A missão acabou no mês passado, mas por causa do fechamento das fronteiras devido a pandemia do coronavírus, ela não conseguiu voltar para casa. O jeito então, foi matar as saudades pela internet.



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