Cooperativas no sul do Etiópia estão transformando ervas daninhas em energia e em uma forma de integrar comunidades de nativos e refugiados. As árvores algarobeiras (Prosopis juliflora) são consideradas daninhas por sua natureza invasiva e os prejuízos que causam aos pastos do gado. "Onde essa árvore cresce, ela erradica todas as outras. Ela cresce sozinha. Esse é o maior problema. As raízes se entranham profundamente no solo e se expandem, dificultando o crescimento de outras árvores", diz o fazendeiro Aden Abdullah Ahmed. Os nativos cortam as algarobeiras e as transformam em briquetes que são vendidos para uma cooperativa de refugiados. Essa tem sido opção sustentável para o meio ambiente além de um impulso para a economia local e uma forma de evitar conflitos. "Eles se tornaram clientes e produtores. A comunidade anfitriã corta a lenha, as algarobeiras e as vende para a cooperativa de refugiados. E a cooperativa de refugiados pega as algarobeiras e então as processa neste centro", Moge Abdi Omar, coordenador do projeto. Os blocos de algarobeira queimam por mais tempo que os de carvão tradicional e são uma fonte mais limpa de energia.
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