Causou reação não só entre oposicionistas, mas também a aliados diretos do presidente Jair Bolsonaro a idéia do ministro da Economia, Paulo Guedes, de enviar ao Senado o quanto antes a proposta que desvincula gastos sociais obrigatórios do orçamento. O projeto agrada governadores e prefeitos, mas irritou o líder do PSL no Senado, Major Olímpio, que soltou nota para reforçar que a pauta prioritária da Casa é Segurança Pública, de acordo com “a demanda da população brasileira refletida nas urnas” - declara.
Para setores da oposição, a proposta de Guedes soou como ameaça. “É gravíssimo propor essa desvinculação. Saúde e Educação perderão recursos - isto é certo”, declarou o líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente. Para outros, a simples proposta de Guedes soa como “uma afronta”. “É uma troca inaceitável, por apoio à reforma da Previdência”, opina Alessandro Molon, do PSB. O PSDB preferiu a cautela. “Este assunto vem de vários governos. Vamos conhecer a proposta primeiro. Não vejo problema em discuti-la simultaneamente à Previdência”, afirma Carlos Sampaio, líder tucano na Câmara.
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