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Marielle: RJ tem dificuldade para resolver crimes contra políticos

Apesar de prisão de suspeitos, polícia ainda não descobriu quem mandou matar Marielle
Apesar de prisão de suspeitos, polícia ainda não descobriu quem mandou matar Marielle Fernando Frazão/Agência Brasil - 10.05.2018
Em 14 de março de 2018, há exatamente um ano, a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi vítima de um atentado político que, segundo revelou a Polícia Civil esta semana, foi premeditado com cinco meses de antecedência e dois suspeitos estão presos. Desde então, parcelas da sociedade civil e da classe política cobram uma resposta para a pergunta: “Quem mandou matar Marielle?”.
O caso da parlamentar ganhou repercussão, mas o Rio de Janeiro, um estado que não chega a solucionar 7% dos homicídios dolosos, segundo levantamento da Agência Lupa e coleciona muitos outros casos de atentados contra a classe política.
Para o cientista político e professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), André Rodrigues, a ausência de respostas para crimes contra agentes públicos é ainda mais grave por criar um ambiente inseguro para os cidadãos se manifestarem.
“Uma morte não investigada é sempre grave. Mas um crime político não investigado e sem resposta do Estado, é um crime que afeta profundamente a democracia, que afeta nossa constituição política. A pessoa não foi morta apenas por um conflito interpessoal. Ela foi morta pelas ideias que ela defendia.”
Desde 2008, o Disque Denúncia do Estado recebeu 1.126 informações sobre ameaças contra políticos. Encabeça a lista o ano de 2012, de eleições municipais, com 121 registros.
Um levantamento do R7, com base em dados do ISP-RJ (Instituto de Segurança Pública), concluiu que as áreas mais perigosas são Baixada Fluminense e zona oeste do Rio.





VEJA TAMBÉM O VELÓRIO COLETIVO NA ARENA SUZANO.

Milhares de pessoas passaram emocionadas pelo velório coletivo na Arena Suzano, cidade situada a 50 km de São Paulo


Uma multidão se despediu nesta quinta-feira (14/3) dos mortos no massacre cometido na véspera por dois ex-alunos em um colégio em Suzano, na região metropolitana de São Paulo, que mataram oito pessoas e deixaram 11 feridos.

Milhares de pessoas passaram emocionadas pelo velório coletivo na Arena Suzano, cidade situada a 50 km de São Paulo, em choque desde que os ex-alunos Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, 25, invadiram a escola estadual Raul Brasil, matando a tiros e golpes de arma branca cinco estudantes e duas funcionárias. 

Segundo a Polícia, depois do ataque brutal, o mais jovem matou o mais velho e se suicidou.

Antes de invadir a escola, Guilherme já tinha feito uma vítima: seu tio Jorge Antônio de Moraes, dono de uma locadora de carros e lava-jato. Ele foi socorrido, mas morreu no hospital.

Os corpos de quatro jovens, com idades entre 15 e 17 anos, e das duas funcionárias, de 38 e 59, foram velados em uma quadra transformada em centro fúnebre por várias coroas de flores.

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