A audiência de conciliação entre o governo do Estado do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) na tarde desta quinta-feira (28), que tinha como objetivo selar a paz, terminou em confusão. Após mais de 3 horas de conversa, na hora de assinar a ata da audiência houve uma discussão acalorada e os conciliadores voltaram a fechar a reunião.
Informações preliminares são de que a parte do que foi discutido não constou na ata. O debate, que foi mediado pelo Tribunal de Justiça, teve foco no corte de ponto, questão que foi encaminhada para a conciliação pela desembargadora Maria Erotides.
A proposta do governo nesse sentido foi a de que se a categoria voltar ao trabalho, os dias de greve cortados do salário serão pagos em uma folha suplementar.
Em greve há um mês, os servidores da educação reivindicam o cumprimento da lei de carreira, aprovada ainda no governo de Silval Barbosa, o pagamento da revisão geral anual (RGA) e a posse dos aprovados no concurso, para o número de vagas real, que eles alegam ser mais de 9 mil e o governo menos de mil, que serão quase todas preenchidas com a posse de 800 profissionais em julho.
Durante a audiência, os servidores fizeram protesto em frente ao Tribunal e voltaram a repetir que a greve permanece até seja feita uma proposta. Uma assembleia geral está marcada para segunda-feira (01), na Escola Estadual Presidente Médici.
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